quarta-feira, 14 de maio de 2014

Revista TPM revela a teoria de Wagner Moura

Excelente ator

Não há o que dizer sobre a capacidade artística de Wagner Moura. Ligar esse grande ator baiano apenas a um de seus personagens como o celebrado Capitão Nascimento, é reduzir toda a sua obra em apenas um clique.

Nem tudo é perfeito

Claro que Moura, por ser um ser humano, comete erros e toma decisões nem sempre acertadas.
Seu maior erro é apoiar políticos que buscam o governo pela força, tal qual o deputado celebrado pelos jovens e artistas esquerdistas, por conveniência ou por ignorância, Marcelo Freixo do Psol do Rio de Janeiro e em consequência, aos Black Blocs.

Conveniência?

Sim, pois dizer que quer igualdade tendo uma vida dos sonhos, isso é ser conveniente. Wagner Moura diz ter orgulho de ser politicamente correto, isto é, falar o que as pessoas querem ouvir, ser contra o capital, mas fazer propaganda, ganhando muito dinheiro, para o Bradesco, por exemplo.

Ignorância

A discussão com pessoas que amam o discurso mais odeiam livros é realmente algo hercúleo, mas continuo a minha batalha em tentar abrir os olhos de muitos jovens que embarcam na onda esquerdista. Claro que já fui jovem, fui rebelde, com pouca lucidez intelectual, enfim, já fui esquerdista. Com o tempo e muito tempo dedicado aos estudos sociais e políticos, entendi melhor onde entrei e onde poderia chegar.

Movimento conservador

Moura diz sentir que vem por ai um movimento conservador violento e que vê jovens ostentando o politicamento incorreto com orgulho. Será que isso não é o chamado "saco cheio de hipocrisia"?
Vejamos o caso ocorrido em Santa Catarina onde o Movimento dos Sem-Terra e os Sem-Teto invadiram uma área na Ilha de Florianópolis e foram expulsos por pessoas simples e trabalhadoras. Isso é ser conservador para Moura. Ele acha que o mundo deve ter leis que protejam Black Blocs e que quebrar tudo é democracia.

Saco cheio

A população começa a dar sinais que não está nada satisfeita e o sentimento de fúria começa a prosperar. Isso é muito ruim e pode acabar em barbárie. Democracia é muito diferente disso e o povo em geral está ficando cansado dessa tutela excessiva do Estado e também do preço absurdo que paga para ter um retorno pífio.

Por Marcelo Di Giuseppe


Um comentário:

  1. Com certeza o problema todo é o retorno , durante muito tempo, sustentou-se a politica do pão e circo , para poder manipular a massa que já gritava pelo socorro do retorno social , mas anos e anos de negligencia e agora em contrapartida o social que pega no colo , sem sinalizar independencia , criou os dois extremos . O que mais me apavora são os discursos que continuam batendo na tecla dos extremos de um lado o social total e o incentivo ao odio da classe media , do outro o candidato que diz que vai dar colo a classe media e ser impopular ao social. Me pergunto quando vamos ter o equilibrio? Quando a administração será mais importante que o poder? tenho medo de nunca ser a resposta pq na corrida pelo poder vejo administrações cada vez mais pobres, onde como vc mesmo diz paga-se caro demais por um retorno pifio.
    A politica ou ser politizado se transforma em um modismo, não mais a busca de ideais equilibrados e amadurecidos com o tempo , claro que os ideais de hoje são bem melhores que os que tivemos ontem quando jovens e com o frescor da ingenuidade de herois , Hoje não queremos herois queremos bons gestores que criem soluções e pontes pra que nós possamos caminhar juntos como um povo determinado e não vitima da circunstancia ou do poder.
    Não precisamos de pais e mães , precisamos de um governo que nos de a chance de provar o quanto somos capazes e determinados .
    Criou-se com esse paternalismo o pior vilão de um povo a falta de vontade , jovens não leem, isso é fato , não são politizados pelo conhecimento e sim pelo modismo , não tem vontade e somos culpados por termos sido permissivos durante todos esses anos , através da nossa indiferença que agora se torna um legado.
    Ao ver a entrevista do Wagner Moura, isso me veio muito claro , quando ele reclama da situação do pais , dos problemas de preconceito e no final diz que graças a Deus passará dois anos fora do pais .
    Ele nos presenteia com a indiferença que infelizmente nos reflete.

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